terça-feira, junho 2

PEQUENO CONTO

Foi amado por muitos e odiado pelos mesmos.
Cada um a seu tempo - O amor e o ódio !
Sentimentos opostos mas unânimes
Combater o ódio, seria o mesmo que destruir o amor.

Destruir a si próprio, não seria prudente !

Como certos valores não caminham juntos,
nunca questiona a sorte, e a única parada
não era de seu agrado.
O pacto não poderia ser rompido
seu comportamento não poderia ser passado a limpo,
enquanto suas testemunhas
o impedissem de pensar.


(Cibele Camargo - Do Livro "Dublê de Pássaro)

6 comentários:

  1. Enquanto suas testemunhas
    o impedissem de pensar.


    Amor e ódio [e ambivalências] são [quase] indissociáveis dessa nossa condição humana. De vez em quando, sobrepujamos isso. Por exemplo, no amor materno [no caso da excelência desse amor - em algumas pessoas, diga-se de passagem]. Não poderia essa personagem, tão consciente de si mesma, romper tal pacto...



    Belo conto, bem escrito [a pequena correção acima, de concordância, é feita com carinho]. E o título do livro, "Dublê de Pássaro" é ótimo.






    Beijos, e parabéns!








    Marcelo.

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  2. Poxa!!
    que coisa linda. não só essa poesia, mas todo o conteúdo aqui...
    e, eu que naão conhecia!!

    muito prazer tania!
    muito prazer cibele!

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  3. Oi, Novaes!

    Obrigada pelo acompanhamento atento!

    Lindo fragmento, não??

    Bjs

    Taninha

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  4. daufen bach,

    o prazer é nosso!!

    Muito obrigada!

    Abraços.

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  5. Sim, Tania.

    Muito bom o fragmento!


    Sem dúvida!



    Beijos,







    Marcelo.

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